Não tente mais me contaminar com a tua febre, Me inserir no teu contexto, Me pregar tuas certezas, Tuas convicções e outros remoinhos virulentos que te agitam a cabeça. Pouco se me dá, se mudam a mão de trânsito, As pedras do calçamento ou o nome da minha rua, Afinal, já cheguei a um acordo perfeito com o mundo: Em troca do seu barulho, Dou-lhe o meu silêncio.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Frustração
E eu nunca sei porque continuo insistindo nessas manias
De querer me comunicar com alguém que não fica presente,
Que nunca sabe como me sinto ou das situações que tomam conta dos meus pensamentos.
Ele não sabe, nada, nem metade do que me faz sorrir todos os dias e mesmo assim,
Mesmo sabendo o quanto essa situação é inútil, eu escrevo pensando nele.
E isso é patético, porque uma semana atrás nada me motivava mais do que um vazio e pronto,
Basta qualquer indício seu para que isso me quebre.
Sei que nada mais te atinge e de repente isso me faz mal,
Porque eu escrevo inevitavelmente pra sua ausência,e...
Acredite,
Isso é frustrante!
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