Não tente mais me contaminar com a tua febre, Me inserir no teu contexto, Me pregar tuas certezas, Tuas convicções e outros remoinhos virulentos que te agitam a cabeça. Pouco se me dá, se mudam a mão de trânsito, As pedras do calçamento ou o nome da minha rua, Afinal, já cheguei a um acordo perfeito com o mundo: Em troca do seu barulho, Dou-lhe o meu silêncio.
domingo, 11 de julho de 2010
Fique aqui...
E veja só o amor me dilacerando por inteira;
Por cima, por baixo, dentro, fora, por todos os lados.
Veja o quanto o amor mistura todos os sentimentos do mundo.
Todos os sentimentos do mundo resumidos por você.
E você, meu amor, você tem os fios vermelhos e azuis nas mãos e sabe bem o que fazer com eles. Sabe bem o que fazer comigo.
O amor desorganiza dias, e idéias, e momentos, e todos os sonhos.
O amor destruiu o que tínhamos de mais relevante, o amor destrói a frieza, meu bem, destrói a razão. O amor nos deu a graça, nos devolveu a infância.
O amor é tudo aquilo que eu sempre quis te falar e te mostrar e te sentir e te dar de vez em quando. E agora eu preciso tanto desse amor, preciso tanto de você e de todos os meus sonhos acordados. Preciso tanto de seu sorriso, de seu abraço, e de sua cara estou-brava-mas-fique-por-perto que, caramba! Fica aqui até que meu coração pare de acelerar ao seu lado!
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